Economia

Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Alisson, que é advogado e vai receber um valor de uma causa. Ele gostaria de saber qual o melhor investimento para ter uma renda mensal. O comentarista explica que a escolha depende muito do risco que a pessoa quer correr e que o Tesouro IPCA+ com juros semestrais é uma opção relativamente pouco arriscada. Confira!

Em 'Valor Investe', Isabel Filgueiras fala sobre valorização do real perante ao dólar. Apesar de condições não começarem boas para o real na semana em que ele completa 30 anos, a moeda conseguiu se valorizar diante do dólar e o câmbio americano apresentou uma redução de 2,27%, chegando ao valor de R$ 5,46. Segundo a comentarista, tudo mudou quando o governo trouxe uma sinalização de que poderá haver corte de gastos a partir de 2025. Ouça agora!

Luiz Gustavo Medina fala sobre aumento dos aportes em cadernetas de poupança, que atingiram novamente a marca de um trilhão de reais investidos. Teco destacou que os investidores perdem rendimento em comparação a outros produtos financeiros.

Ana Letícia Loubak analisa este um ano de Threads no Brasil, a tentativa da Meta de substituir o antigo Twitter, que passou por mudanças que desagradaram parte dos usuários a partir da compra por Elon Musk. O app "pegou" no Brasil, ou caiu no esquecimento?

A comentarista destrincha alguns aspectos do texto da reforma tributária, entre eles quais itens serão mais tributados e menos. Ela destaca como o assunto virou uma certa guerra econômica também.

Marcelo d’Agosto responde a dúvida de um ouvinte: tenho feito investimentos com a finalidade gerar receita recorrente no futuro. Tenho um valor aplicado no Tesouro IPCA 2026 (sem juros semestrais) com juros de 4,5% ao ano. E pretendo resgatar antecipadamente, para aproveitar os juros mais altos do Tesouro IPCA 2035 (com juros semestrais). Vale a pena, mesmo tendo a perda com a marcação a mercado? Comentarista explica que 'estratégicamente essa troca faz sentido'.

Míriam Leitão fala do parecer do grupo de trabalho sobre a reforma tributária na Câmara dos Deputados. Deputados do PL fizeram uma campanha para beneficiar grupos armamentistas. Ouça o comentário completo

Cassiano Ribeiro destaca que a indústria avaliou de forma positiva os R$ 12 bilhões direcionados para a modernização da frota de tratores e colheitadeiras. O valor está abaixo do que a indústria sugeriu ao governo federal, no caso, R$ 26 bilhões.

Em 'Valor Investe', Isabel Filgueiras comenta anúncio de Haddad que deu uma 'acalmada' no Mercado. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo está disposto a cortar quase R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias que seriam sacadas do orçamento de 2025. Segundo a comentarista, a medida anunciada sinalizou um claro compromisso com as contas públicas. Como consequência da celebração do Mercado, o dólar fechou em R$ 5,50, e a bolsa de valores avançou. Ouça agora!

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida de um ouvinte que tem uma viagem para Europa planejada para o fim do ano. Ouça e saiba a melhor opção!

Teco Medina discute o impacto positivo das recentes declarações do governo sobre o compromisso com o arcabouço fiscal. Ele também destaca que previsão de cortes de juros na Inglaterra e nos EUA pode favorecer o cenário econômico brasileiro. Ouça.

Míriam Leitão analisa recentes sinais econômicos dados pelo governo brasileiro. Ela fala sobre o arcabouço fiscal e comenta importância de coordenar políticas públicas. Ouça.

No podcast 'Plano Real - Histórias Não Contadas', Carlos Alberto Sardenberg conversa com o economista Pedro Malan, que foi convidado pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, para assumir a presidência do Banco Central em 1993.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise de como o governo vai fazer o corte no Orçamento do ano que vem. Esse corte é ‘cosmético’. Segundo o ministro Fernando Haddad isso é resultado de um pente-fino nas despesas obrigatórias. ‘Nenhuma medida de corte estrutural das despesas’.

Marcelo d'Agosto responde a dúvida de um ouvinte, que tem uma aplicação LCA pré-fixada em 9% que vence em breve e um banco sugeriu um CDB pré-fixado em três anos com taxa de 14,5%. O comentarista diz que é preciso entender exatamente as diferenças para saber se é um bom negócio.

Míriam Leitão comenta a reunião de Lula e Haddad na quarta-feira e as declarações do presidente. Lula determinou o cumprimento do arcabouço fiscal e autorizou o corte de quase R$ 26 bilhões no Orçamento de 2025.

Cassiano Ribeiro traz a afirmação do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que não vê necessidade para a realização de um novo leilão. O ministro acrescenta que o momento é de estimular os produtores a produzirem mais. Saiba mais.

A moeda norte-americana recuou 1,71%, nesta quarta-feira, e fechou em R$ 5,56. O resultado vem após a maior cotação em dois anos e meio, na terça, quando o dólar terminou o dia em R$ 5,66. A comentarista Isabel Filgueiras explica o que está por trás das movimentações.

Marcelo d'Agosto responde à dúvida de uma ouvinte que tem uma dívida com taxa de 1,8% ao mês. Após conseguir recursos para quitar quase todo financiamento, ela está em dúvida sobre qual caminho seguir.

Luiz Gustavo Medina repercute a alta do dólar e dos juros na terça-feira (2), quando a moeda americana chegou a R$ 5,70. Em 'O Assunto é Dinheiro' desta quarta-feira (3), o comentarista analisa oscilação e ressalta um relatório que determina que, de acordo com apenas fatores externos, a cotação deveria estar em R$ 5,07 - e a diferença seria graças aos fatores internos, como as falas de Lula sobre economia e Banco Central.