Mamilos

Mamileiros e Mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura dessa semana é o remake da novela Pantanal, produzido pela TV Globo, uma adaptação da versão que foi ao ar na extinta TV Manchete, em 1990. Em pouco mais de um mês no ar, a repercussão da novela nas redes sociais tem dado o que falar. Mas porque uma trama que já tem mais de 30 anos consegue fazer tanto sucesso nos dias atuais, hein? Então, passa o café e vem conversar com a gente sobre Pantanal! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana

Mamileiros e Mamiletes, hoje o nosso papo é sobre o poder das histórias e ele é muito especial. Isso porque as apresentadoras Cris Bartis e Ju Wallauer gravaram o programa ao vivo durante a participação no Rio2C, o maior evento da América Latina sobre tecnologia, criatividade e inovação. Nossas vidas e nossas culturas são compostas de muitas histórias sobrepostas. Neste episódio, conversamos sobre por que é tão fácil nos deixarmos seduzir por histórias? A escritora Chimamanda Adichie, em seu TED, adverte que se ouvimos somente uma única história sobre uma pessoa ou país, corremos o risco de gerar grandes mal-entendidos. Quanto mais estamos emocionalmente conectados à história, menos críticos ficamos, menos observadores. Qual é o risco desse envolvimento? Como a internet ajudou a democratizar a contação de histórias trazendo à luz novas narrativas? Para entender de onde vem o poder das histórias, convidamos para a nossa mesa um trio incrível. Renata Andrade, autora e roteirista da Globo, Eduardo Lurnel, bachar

Mamileiros e Mamiletes, no próximo dia 2 de outubro, os brasileiros vão às urnas escolher novos presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Mas a participação da juventude nessas escolhas tem sido motivo de preocupação porque pode cair para o menor nível em 30 anos. Se votar pela primeira vez já foi motivo de emoção para muitos brasileiros em outros tempos, por que os jovens hoje estão dando as costas para a política tradicional? De onde vem a falta de interesse pelo título de eleitor? É falta de interesse ou não estamos ouvindo o que eles têm a dizer? Em que espaços eles estão se informando e atuando de forma política? Modernizar a política brasileira é o caminho para trazê-los de volta? Para entender todas essas questões, nada mais representativo do que trazer dois jovens engajados para conversar sobre esse tema tão importante em um ano eleitoral que cada voto fará a diferença para o Brasil. Chamamos Helena Branco, que tem apenas 19 anos, e é representante da Girl Up,um movimento gl

Mamileiros e Mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura dessa semana é o show da Anitta no maior festival de música pop do mundo, o Coachella, na Califórnia. Nas redes sociais, os fãs da cantora brasileira celebraram demais a primeira participação dela no festival. Então, bora falar de Anitta no Coachella! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Thallini Milena. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Mil

Mamilândia, apesar de não ser um espelho fiel da sociedade brasileira, quem acompanha o Big Brother Brasil sabe que nos últimos anos o programa levanta vários debates importantes. Nas últimas edições, o programa tem escalado elencos cada vez mais diversos, principalmente com mais representatividade negra. Isso trouxe pro jogo e pro debate público provocações sobre dinâmicas raciais que são comuns no nosso cotidiano mas que passam despercebidas. Por exemplo, o ator Douglas Silva, conhecido como DG, coleciona prêmios e sucesso na carreira. Mas no BBB, ele foi, muitas vezes, resumido a uma “pessoa agressiva''. A mineira Natália Deodato, também foi enquadrada, dentro e fora do BBB, no estereótipo da mulher preta “agressiva e descontrolada”. DG e Natália, tiveram vários momentos acolhedores, em que estavam ali ouvindo as dores dos outros participantes. Mas por que os dois e tantos outros pretos que já passaram pelo BBB têm toda a personalidade achatada e simplificada para “pessoas agressivas?” Neste episódio, Cris

Mamileiros e mamiletes, hoje o nosso papo é sobre maternidade, ou melhor, sobre a não maternidade. Se um dia ser mulher esteve sempre associado à maternidade, hoje já não é bem assim. Se por um lado, está tudo bem em optar pela maternidade, por outro, rejeitar ser mãe também deveria estar. Mas não é bem assim que acontece. A mulher que diz que não quer ter filho é, muitas vezes, acusada de ser egoísta, de ir contra a sua natureza e de detestar crianças. “Como assim você não quer ser mãe?”, “Por que você não quer ter filhos?”, “E se você se arrepender depois?” ou “Você não tem medo de envelhecer sozinha?” são algumas perguntas frequentes que as mulheres que disseram não à maternidade ouvem ao longo de suas vidas. Apesar do assunto ainda ser considerado um tabu, essas mulheres não estão sozinhas. Levantamentos globais mostram que as taxas de natalidade estão diminuindo em todo o mundo. Nesta semana, Cris Bartis e Ju Wallauer contam as histórias de três mulheres que escolheram não ser mães. E para entender as di

Mamileiros e Mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura dessa semana é o filme “King Richard: Criando Campeãs”, que rendeu o Oscar de Melhor Ator ao Will Smith. O longa é biográfico e inspirado em Richard Williams, pai das famosas tenistas Serena Williams e Venus Williams. Na trama, ele é obstinado em fazer de suas filhas futuras campeãs de tênis e, por isso, usa métodos próprios e nada convencionais para conseguir o feito. Respira fundo e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Ma

As favelas sempre foram representadas na mídia e nas artes como o andar mais baixo da pirâmide social. Nas novelas e séries, as favelas são o berço de muitos núcleos cômicos. Nos telejornais, elas são os cenários de manchetes de medo e dor. Na música, o cotidiano difícil tem beleza e poesia. No cinema, a violência explode e choca. Após tanto tempo com sua imagem exposta por quem é de fora, a favela começou a encontrar brechas para expor sua voz por si mesma. Nesse episódio, vamos explorar como a influência da favela na arte, na cultura e nas mídias impacta na vida de quem continua vivendo nessas comunidades. Para falar sobre essa temática tão relevante, convidamos três mulheres que entendem bem do assunto. Renata Hilário, Itala Herta e Elizandra Cerqueira. Vem aprender com a gente! _____ AMERICANAS Hoje, é comum a gente ouvir que a favela venceu. Agora imagine que, se mesmo com tanta adversidade, as favelas conseguem exportar arte, estética e inovação, quem sabe o que eles podem fazer tendo sua dignidade reco

Mamileiros e mamiletes, hoje o nosso papo é para os corações de todos os tamanhos. Afinal, quem nunca ouviu de um amigo ou amiga que encontrar alguém para namorar tá cada vez mais difícil? Ou então quando o match rola com aquela pessoa que preenche todos os nossos desejos, a felicidade dura muito pouco? A gente tem ouvido cada vez mais de relações que começam com muito amor, mas que depois de algumas semanas, esfria e termina de uma vez com o outro sumindo – o famoso ghosting. Será que foi repentino ou a gente não soube ler os sinais? Nesta semana, Cris Bartis e Ju Wallauer recebem três convidados que entendem muito de solteirice, na teoria ou na prática, para conversar de peito aberto sobre o amor em tempos de cólera. As perguntas que ficam são: será que em tempos de relacionamentos líquidos namorar tá obsoleto? Com tantas opções e mais liberdade, a vida de solteiro tá melhor? As redes sociais e os aplicativos de relacionamento ampliaram nossos horizontes e enriqueceram nossas experiências afetivas e sexuais

Mamilândia, o papo de hoje é especial. Vamos homenagear a escritora paulista Lygia Fagundes Telles, que morreu no último dia 3 de abril, aos 98 anos, de causas naturais. A década de 1970 marca o início da sua consagração na carreira. Nessa época, ela publicou um de seus livros mais importantes: "Antes do Baile Verde". O conto que dá nome ao livro é o ponto de partida para o programa de hoje. Respira fundo e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras,

Mamileiros e mamiletes, a cerimônia do Oscar já aconteceu há mais de uma semana, e ainda assim um mesmo assunto tem dominado os debates, por todos os cantos: a imagem de Will Smith subindo ao palco da premiação para bater em Chris Rock por uma piada que ele fizera sobre sua esposa, Jada. No calor do momento, a violência ficou em pauta: existe um ponto em que o copo transborda, e uma pessoa tem direito de bater em outra? Mas, ao mesmo tempo, o humor foi colocado em cheque: e quanto às piadas que ferem como tapas e causam vítimas? Nesta semana, Cris Bartis e Ju Wallauer recebem os humoristas Júlia Rabello e Márcio Ballas e a advogada, escritora e ativista de direitos humanos, Juliana Souza, para um debate profundo e honesto sobre ele - o tão comentado "limite do humor". Ele existe? E como pode ser medido, controlado ou avaliado? Se ele é uma ferramenta poderosa, como podemos cobrar dos humoristas a mesma responsabilidade que cobramos de outras formas de exercício de poder? Como construir a ponte que liga o gost

Mamilândia, chegou a hora de sextar! E como nem só de polêmica e confusão vive o Oscar, nossa dica cultural da semana é o vencedor da estatueta de Melhor Filme neste ano: surpreendente para muitos, "CODA: No Ritmo do Coração" inspira as reflexões de Ju e Cris essa semana. Um filme que fala sobre pessoas com deficiência, redes de apoio e o poder da arte. Mas que também tem a ver com o peso de escolhas, de responsabilidades e de acreditar no seu sonho - e de quem acredita em nós. Pode relaxar o ombrinho, que o Mamilos Cultura tá no ar! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris Bartis a Coordenação Geral é de Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Direção criativa: ALexandre Potascheff Produção: Beatriz Souza Ap

Há 4 anos, março, que já era um mês dedicado à luta das mulheres, se tornou aqui no Brasil também o momento de lembrar de uma específica: Marielle Franco. Tanto tempo se passou, e ainda não conseguimos responder quem mandou matar Marielle e Anderson - nem o porquê. Mas isso não significa que nada mudou: as investigações apontaram para problemas muito mais profundos do que podíamos imaginar. Agora que temos uma dimensão maior da estrutura criminosa que têm as milícias do Brasil, como podemos conter o avanço desses grupos? Para essa conversa, chamamos Simone Sibilo, promotora com 18 anos de atuação no Ministério Público do Rio de Janeiro, e que esteve à frente do caso Marielle, e o jornalista Rafael Soares, do jornal O Globo, que mergulhou no submundo das milícias para criar o podcast Pistoleiros, disponível no Globoplay. Para complementar, convidamos também Bruno Paes Manso, autor do livro e podcast A República das Milícias. Conversa densa, profunda, polêmica. E onde tem polêmica... tem Mamilos no ar! _____ FA

Mamilândia, o que vocês não nos pedem sorrindo, que a gente não faz sorrindo mais aberto ainda? Mais uma vez, a campeã das redes sociais virou pauta aqui no Mamilos Cultura! “Euphoria” trouxe a juventude para o centro do debate, com novas narrativas e um olhar mais atento às demandas e questões que atravessam esse momento. E mais uma vez, os comentários da Mamilândia enriquecem o debate com múltiplos olhares e perspectivas. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris Bartis a Coordenação Geral é de Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Direção criativa: ALexandre Potascheff Produção: Beatriz Souza Apoio à pauta e pesquisa: Hiago Vinícius Edição: Mariana Leão Trilhas de Angie Lopez Identidade Visual: Gustavo Co

Mamilândia, estamos com o mesmo aperto no coração que vocês. A sensação, confirmada pelos índices, é de que nosso dinheiro vale menos a cada vez que a gente volta do mercado. Já tem um tempo que a inflação e alta dos preços voltaram a fazer parte do nosso dia a dia. E, olhando ao redor, não é difícil apontar fatores para que ela aconteça. Mas, recentemente, bem quando tudo parecia apontar para uma recuperação, a torneirinha do preço alto disparou pra todos os lados, criando uma grande bolha de aumento. Na prática, o dinheiro é sempre muito pra quem compra... e muito pouco pra quem vende. Onde ele foi parar? A economista Gabriela Chaves e a jornalista de Economia Flávia Oliveira são nossas convidadas da semana na investigação do que está acontecendo. Como chegamos até aqui? Quem está sendo afetado por toda essa turbulência - e de quais formas? E como mudar esse cenário? Aliás, dá pra mudar esse cenário? Complementam esse programa, contribuições valiosas de outros agentes que estão pensando e repensando os cená

Mamileiros e Mamiletes, hoje seu espaço de reflexão a partir de produções culturais volta a cair no universo encantador das produções infantis. Nem bem foi lançado, o filme "Red: crescer é uma fera", disponível no Disney+, já inspirou Cris Bartis e Ju Wallauer para uma série de debates sobre crescer, amadurecer, família, relacionamentos, rupturas e a busca pela própria voz em meio a tantas complicações da vida. Um papo leve, mas cheio de diálogos profundos, entre suas apresentadoras de peito aberto favoritas, prontinho pra embalar sua noite de sexta e o fim de semana! Vem com a gente? _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris Bartis a Coordenação Geral é de Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Direção criat

Mamilândia, você piscou e a gente já chegou com outro conteúdo extra, para celebrar e avançar na conversa desse momento tão especial que é o mês das mulheres. Lugar de mulher é onde ela quiser, e o esporte pode ser um ponto de partida para a discussão da igualdade de gênero: se é verdade que nunca se falou (e se praticou) tanto em esporte feminino quanto nos últimos anos, também é verdade que as modalidades masculinas ainda concentram 96% das manchetes. Por que (e até quando) isso? Daiane dos Santos e Amanda Kestelman, dois nomes fundamentais para a transformação da realidade das mulheres no esporte, enfrentam com a gente essa questão para um papo reto sobre inclusão, resistência, transformação e celebração das conquistas das mulheres, que mudaram o esporte para mudarmos o mundo! _____ ADIDAS Neste episódio, a Adidas convidou o Mamilos para mais um desafio. A gente comprou a briga e agora repassamos a batalha pra vocês. O esporte não acaba quando o árbitro encerra a partida. Aliás, as competições são só o cum

Mamileiros e Mamiletes, não imaginávamos voltar tão cedo a falar da guerra entre Rússia e Ucrânia (não imaginávamos nem que falaríamos novamente!). E menos ainda que voltaríamos a falar de comportamentos inadequados de representantes políticos brasileiros no território. Mas voltamos, e você já deve saber o porquê: em viagem ao território em guerra na Ucrânia, de onde arrecadava fundos para “ajuda humanitária” no conflito, o deputado estadual Arthur do Val, ou Mamãe Falei (Sem partido), enviou áudios estimulando o turismo sexual de mulheres na zona de conflitos. E como a emenda é sempre pior que o soneto, o deputado de 35 anos usou o argumento de “ser jovem” para se justificar. Enquanto mulheres aprendem desde cedo a deixar para trás a infância e se tornarem “maduras”, do outro lado, mesmo adultos, a confusão entre menino, jovem e “homem feito” ajuda a disfarçar e amenizar atitudes problemáticas. Quem nunca ouviu que um comentário mal intencionado ou ação mal intencionada, ou até um caso mais grave de assédio,

Mamilândia, hoje o nosso espaço semanal a partir de reflexões culturais faz um tour pela arte e cultura russa. Isso porque, em tempos de strogonoffs e vodkas fora do cardápio, e Dostoiévski fora das prateleiras, acabamos confundindo produtos culturais, contemporâneos e antigos, com a guerra de um governo - e não, necessariamente, de um povo. Mas o papo aqui hoje é outro: enquanto Julian Fulks compartilha conosco sua visão sobre cancelar uma cultura como boicote a uma guerra (leia aqui o baita artigo dele sobre o tema), nossa crítica gastronômica preferida, Ailin Aleixo, bota a boca no trombone sobre o que tem de bom e significativo na culinária russa. E como comida boa puxa bebida boa, a mixóloga Néli Pereira nos fala sobre os “bons drinks” que vieram da Rússia. Já Daniel Lameira, da Editora Antofágica, contribui com uma dica literária desse país, que tem uma das literaturas mais celebradas do mundo. Assim como Isadora Sinay, que traz mais um título imperdível dos russos. Michel, do Cinema na Varanda, brilha

Mamilândia, o mês da mulher chegou. E como sempre, vamos usar esse momento para celebrar conquistas e avanços, sem deixar de refletir sobre o que falta para conquistarmos a equidade tão desejada e batalhada pelas mulheres há tantos séculos. Por isso, a Americanas Marketplace nos procurou para refletir um pouco sobre empreendedorismo da perspectiva das mulheres - afinal, o empreendedorismo feminino disparou desde a pandemia. E ao analisar esse fenômeno, a gente aprende muito sobre o empresariado brasileiro, o mercado de trabalho e diversas questões sociais que atravessam cada lojinha, página virtual ou estoque no Brasil. Chamamos Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora, para uma conversa inspiradora sobre empreendedorismo feminino com Cris Bartis e Ju Wallauer - que vivem na prática os desafios da mulher empreendedora. Essa conversa é atravessada por depoimentos reais de mulheres que reorganizaram a partir de lojas na Americanas Marketplace. No último episódio da nossa minissérie, não poderíamos dei